O estresse pode provocar queda de cabelo

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Os especialistas no tratamento do couro cabeludo afirmam que o estresse é um dos maiores causadores da queda de cabelos e dermatites. Em segundo lugar, estão a depressão e doenças emocionais, que acabam por afetar a autoestima do ser humano. As chamadas doenças psicossomáticas, ou seja, distúrbios com origem emocional pelos quais a pessoa pode desenvolver problemas físicos, podem afetar os cabelos, a pele e as unhas. O estresse é o distúrbio mais comum de fundo emocional. Ele pode ocasionar queda capilar, aumento da secreção sebácea e dermatites. Porém, problemas emocionais como depressão e baixa autoestima podem se refletir da mesma maneira nos cabelos, na pele e nas unhas, que constituem nosso revestimento. Traumas vividos são outra fonte do problema: há casos em que uma perda leva à queda total dos cabelos, ao branqueamento dos fios ou a uma queda acentuada.
Outro distúrbio que pode atingir o homem ou a mulher decorrente de forte pressão emocional é a tricotilomania, ou seja o ato de arrancar os cabelos, que pode desaparecer com a mesma rapidez com que aparece. Porém, sempre tem origem emocional, seja uma perda importante ou uma grande mudança na vida da pessoa.
De acordo com especialistas no assunto, outono e inverno são períodos de mudanças de comportamento, desencadeando importantes alterações na pele e nos cabelos. O recolhimento em ambientes fechados e aquecidos, uso de casacos e gorros, banhos muito quentes e redução dos movimentos provocam menor oxigenação e diminuem a liberação de endorfina (hormônio responsável pelo rejuvenescimento). Tudo isso, somado à alimentação mais calórica e gordurosa, é fator que ocasiona a dermatite seborreica. A água quente potencializa o cloro, que prejudica os cabelos. Além disso, o óleo, ao ser tirado bruscamente, se reproduz ainda mais, pois as glândulas sebáceas aceleram sua produção.
Tratar problemas capilares que tenham fundo psicológico requer a ação simultânea de vários profissionais. Paralelamente ao tratamento tópico, devem entrar em campo um psicólogo, um terapeuta capilar e até um neurologista e/ou psiquiatra, pois podem ser necessários medicamentos antidepressivos, entre outros. É importante tratar a causa e o efeito do problema. A melhor atitude é a prevenção, também de maneira multidisciplinar: apoio psicológico; atividade física com orientação adequada; reeducação alimentar com acompanhamento de nutricionista; e cuidados de assepsia corretos, com a pele e os cabelos.
 

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