Desafios...

?Atendemos trinta e poucos anos pelo SUS

"Atendemos trinta e poucos anos pelo SUS e há cinco anos deixamos de atender porque, nesse período todo que atendíamos, não tivemos apoio financeiro das instituições publicas. Os valores pagos pelo SUS são ilusórios, na verdade a gente paga para trabalhar. O negócio começou a ficar inviável, tentei conversar com autoridades, queria ajuda em termos de aparelhagem, comodatos para melhorar o atendimento, mas nunca consegui nada, e não tínhamos como evoluir e adquirir a aparelhagem, porque só tínhamos prejuízos. Por isso resolvemos parar de atender", ressalta o diretor geral.

Em março de 2008, com a dissolução da sociedade, retiraram-se os senhores José Garrido Yanes, Álvaro Guardini e Arnaldo Dumsch, permanecendo desta forma apenas dois sócios.

Foi a partir dos sonhos almejados por esses empreendedores, que há 40 anos o Hospital São Miguel ganhou vida e fez história, bem como colaborou na formação de profissionais na área da saúde, e que hoje estão no mercado de trabalho com reconhecimento e destaque. Os últimos cinco anos foi marcado por uma época de mudanças, melhorias e projeções para o futuro; o hospital tem crescido e investido cada vez mais para o bem-estar de seus pacientes, colaboradores e funcionários.

Satisfação em fazer bem às pessoas

A gratificação em ver um paciente satisfeito com o atendimento e o bom relacionamento entre a direção e colaboradores é o que incentiva a recepcionista, Lissandra Cavalheiro, a trabalhar no Hospital São Miguel. Ela relata que trabalha há aproximadamente três anos como recepcionista e não esconde a satisfação em exercer essa função. "Um dos motivos por que eu gosto de trabalhar aqui é com relação a ajuda que nos podemos disponibilizar as pessoas. Pois a gente percebe a satisfação que eles têm de ser bem atendidos, e isso nos motiva a atender cada vez melhor, paara que isso continue e é dessa forma que o hospital vem crescendo, ate então pela forma de tratamento para com as pessoas, que é o seu principal diferencial", destaca. "Poder prestar um trabalho assim para as pessoas é gratificante por que o fato de eles virem até o hospital já não é bom, então eles tendo um bom atendimento, uma comodidade, convivendo com pessoas responsáveis e éticas conta muito e ajuda na melhora deles com certeza. Querendo ou não a gente faz parte de momentos que se tornam especiais para eles, momentos difíceis, ou momentos felizes. E tem muitas coisas que mexem com a gente, mesmo que não conheço aquela pessoa, esses momentos mexem com a gente, e involuntariamente ajudamos e deixamos um pouquinho de nós na vida dessas pessoas", conclui.

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