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Xadrez não é sinônimo de festa junina
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Divulgação -
Clássico, o xadrez nunca esteve tão em alta no inverno. Símbolo de personalidade, a estampa era usada no início do século XVIII para identificar os clãs escoceses e até hoje é característica dos kilts (saia da região). A padronagem também conquistou Coco Chanel, que a difundiu na moda feminina. Nos Estados Unidos, se espalhou entre os lenhadores e também era utilizada por punks e pelo movimento grunge. Hoje. o xadrez é o queridinho nas passarelas de moda, mas para usá-lo sem erro, é preciso ficar atento a algumas dicas.
Marcelo Kreutzberg, supervisor da Aramis Menswear em Curitiba, explica que não há restrições quanto à altura, mas pessoas que usam numeração GG ou XGG devem evitar principalmente o xadrez mais largo. Da mesma forma, o mesmo xadrez largo deve ser evitado em ocasiões formais. “Independentemente do tamanho, ele pode ser usado tanto durante o dia como à noite. A dica para os homens mais modernos é optar por um terno xadrez com camisa xadrez. Mas, nesse caso, deve-se escolher uma gravata lisa ou regimental (listrada) e nunca estampada”, orienta.
Com essas dicas, é só escolher a peça certa e aproveitar a combinação perfeita do xadrez com o inverno, afinal, a estampa está bem longe de ser característica das festas caipiras.
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