Retrospectiva abril 2011

  • Folha do Oeste -

No limite da legalidade

A Polícia Militar e as artimanhas para driblar a falta de efetivo 

Edição 1611: Até onde vai o limite do suportável? Até quando o trabalho de uma pessoa pode interferir na sua qualidade de vida? Até quando uma pessoa pode aguentar a pressão diária por resultados? Até quando uma pessoa pode suportar a ideia de sair de casa para trabalhar sem ter a certeza de voltar? Essas perguntas foram feitas em uma reportagem especial no dia 2 de abril sobre a realidade de centenas de policiais militares, civis e bombeiros de Santa Catarina. Em abril, um policial militar de Joinville teve uma crise emocional ao atender sozinho uma ocorrência de perturbação e ser desacatado por crianças. O caso levantou uma polêmica e provou que o homem é, sim, um ser dotado de limites. Limites estes que os profissionais da segurança pública vinham sendo pautado, já que, em tempos de efetivos reduzidos, os comandos vinham fazendo verdadeiros malabarismos, com escalas muitas vezes absurdas e muitas irregularidades para dar conta da demanda. No extremo oeste, na época, a maior prática era a divisão de policiais, que atuavam sozinhos em suas viaturas – prática está considerada irregular.
 

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