Francisco e Terezinha Revers - Otávio e José Eyeg

  • Folha do Oeste -

Agricultores de Belmonte. Agricultores da linha Cotovelo, Itapiranga.

“Adquirimos nossa primeira máquina na Sperandio de SMOeste no final de 1974 e desde então sempre negociamos com eles. Todas as máquinas que adquirimos, as compras e vendas foram feitas lá. É uma empresa que inspira confiança, mesmo com a troca de proprietários, mas ainda há as pessoas de confiança que lá trabalham, como o Igino. A qualidade dos serviços e das máquinas nos fez manter essa parceria de tantos anos. Nesses 40 anos, a empresa cresceu muito, passou por fases difíceis, mas hoje está em sua melhor época, no seu auge”.
“Ter uma concessionária Massey também é um diferencial, pela assistência técnica, pela qualidade dos serviços prestados e tão perto de nós. Mas, são pessoas sérias que fazem uma empresa séria, de qualidade e credibilidade. O nosso mercado não tem estabilidade nenhuma, de uma safra para outra tudo muda, e contar com uma empresa de confiança é fundamental, uma empresa que, com a qual se fala em propostas e elas cumprem nos negócios”.
Trabalhamos principalmente com grãos, temos dois tratores e uma colheitadeira, e hoje não imaginamos como seria o nosso trabalho sem as máquinas. Até 1976, quando compramos a primeira colheitadeira, era muito difícil, tudo manual, trabalhando até de madrugada em período de colheita. Com as máquinas, o trabalho foi muito mais fácil, nos possibilitou uma vida melhor e a Sperandio faz parte disso”.

“Não dá pra se queixar, a empresa teve os altos e baixos, como todas as empresas. O primeiro trator eu comprei em Chapecó, que era tudo estrada de chão. Não tinha a BR-282. Foi em uma feira, quando a cidade festejou 50 anos. Ano que vem fará 40 anos que comprei o trator. Na época, só tinha revenda em Chapecó e por isso tivemos que aprender a fazer as manutenções por conta própria mesmo. Sou cliente da Sperandio desde aquela época. O segundo trator de Itapiranga fui eu que comprei”.
“Com o tempo, foram aparecendo novas marcas, mas se fosse para comprar outro trator, compraria da Massey novamente. É uma marca muito boa e fácil de vender também. Aquela época, o preço de um trator era muito caro. Os produtos agrícolas eram caros. Foi na base de quatro mil sacos de soja. Levando em consideração a dificuldade na produção”.
“É uma empresa boa, tem produtos bons, com durabilidade. Não oferece uma tecnologia de ponta, mas é muito boa. Pela questão do custo benefício. Fui cliente desde sempre, nunca tivemos outra marca. Eu cresci em cima de uma Massey”.

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