HOSPITAL REGIONAL

Realizadas as primeiras infusões de quimioterapia

Realizadas as primeiras infusões de quimioterapia
Divulgação

As primeiras infusões de quimioterapia foram realizadas no Hospital Regional Terezinha Gaio Basso de São Miguel do Oeste. O serviço de oncologia teve suas primeiras consultas no fim do mês de agosto e os procedimentos cirúrgicos e exames também já estão sendo realizados desde o mês passado. "O setor está com o atendimento gradativo e dentro do planejado", afirma o diretor de apoio do Hospital, Rodrigo Lopes.

Os médicos, cirurgião oncológico, Vinícius Negri Dall'Inha e o oncologista clínico, William Casagrande Sanches, recebem os pacientes agendados via Sistema de Regulação do Sistema Único de Saúde. E o Governo do Estado realiza o repasse de R$ 432 mil mensal até dezembro. Em 2019, o valor será de R$ 865 mil para o atendimento de 30 municípios da região Extremo Oeste, totalizando cerca de 230 mil habitantes.  

Quimioterapia


O serviço de infusão de quimioterápicos era um dos principais anseios da região. Pacientes que se deslocavam vários quilômetros para o tratamento, poderão realizar as aplicações mais perto de casa. O médico William, explica que a quimioterapia é a medicação utilizada contra o câncer. "Pode ser usada em diferentes situações, em um contexto curativo tanto antes ou após a cirurgia ou em um cenário paliativo", destaca.

O medicamento recebe todo um preparo, sendo manipulado pela farmacêutica responsável. A quimioterapia pode ser administrada na veia, do tipo injetável no músculo, embaixo da pele, ou em comprimidos. "Cada tipo de câncer necessita de um tipo específico de tratamento e cada caso é avaliado de forma individual", garante o médico oncologista clínico.

O Hospital Regional de São Miguel do Oeste recebe apenas casos novos. Os pacientes com neoplasias hematológicas, tumores infantis e que necessitam de radioterapia concomitante à quimioterapia, bem como os que já estão em tratamento, permanecem com o atendimento em suas unidades de referência. O processo de agendamento é iniciado nos municípios e a fila é regulada pelo Sistema, via central do Estado e não pelo Hospital.  


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