Semana terá mudanças nas condições de tempo em Santa Catarina |
Assembleia terá programa para destinação eficiente dos resíduos sólidos

A Assembleia Legislativa iniciou na tarde desta sexta-feira, dia 18, à realização de mais uma etapa do programa de formação de servidores e colaboradores das zeladorias e copas para a implementação do Programa Alesc Menos Lixo, que pretende aprimorar a separação, a coleta e a organização dos resíduos sólidos produzidos na Assembleia, a fim de construir um sistema eficiente de destinação desses resíduos.
A ação ocorreu no Plenário Deputado Paulo Stuart Wright e reuniu os profissionais para uma capacitação sobre as ações que serão realizadas a partir da próxima semana na Unidade Administrativa Presidente Aldo Schneider.
De acordo com Isabel Pinheiro de Paula Couto, coordenadora de Sustentabilidade e Acessibilidade da Assembleia e responsável pelo projeto, a participação dos colaboradores é essencial para o sucesso do Alesc Menos Lixo.
“Esse é um projeto piloto que irá começar pelo prédio administrativo e é um passo fundamental a capacitação para que todos colaborem nessa preparação de resíduos sólidos”, afirmou.
Projeto faz parte do Alesc Sustentável
O Alesc Menos Lixo é um dos projetos existentes dentro do Programa Alesc Sustentável. Nesta primeira fase serão instaladas composteiras no oitavo andar da Unidade Administrativa. Com a capacitação desta sexta-feira, a ação será ampliada gradativamente para outros setores.
O diretor administrativo da Assembleia Legislativa, Vitor Luis Bartelega, explicou que após as capacitações serão realizadas três etapas. “Começaremos na Unidade Administrativa e na sequência iremos implantar também no Palácio Barriga Verde e pretendemos também criar premiação para os setores mais envolvidos e engajados”, ressaltou.
Capacitação destaca práticas sustentáveis
Os colaboradores assistiram a uma palestra de Arthur Rancatti, profissional que atua com gestão de resíduos sólidos há 12 anos. Ele explicou detalhes sobre o Programa Alesc Sustentável que prevê, entre outras coisas, a instalação de casas de abelha sem ferrão na Assembleia, compostagem, criação de hortas orgânicas e agenda 3P, uma metodologia do Ministério do Meio Ambiente para órgãos públicos se tornarem mais sustentáveis.
“Iremos disponibilizar novas lixeiras e utilizar ao invés de saco de lixo comum feito de plástico, saquinhos compostáveis, produzidos com amido e bagaço”, afirmou. “Eles têm a mesma capacidade de condicionamento, mas a diferença é que acondicionado com a comida e em contato com a terra, vai virar adubo. Então, quando a gente fala de produtos que são compostáveis, biodegradáveis, esse é o mais sustentável possível.”
Agência AL/ Com a colaboração de Fabricio Escandiuzzi
Mais sobre:
Deixe seu comentário