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Arquiteta propõe revitalização de estádio

Arquiteta propõe revitalização de estádio

Moderno e sofisticado sem deixar de lado as características já existentes do nosso querido Estádio Padre Aurélio Canzi.

Palco de muitos clássicos, a arquiteta e urbanista Vanessa Caroline Pandolfo, se debruçou durante um ano em pesquisas e histórico do Clube para poder desenvolver a pesquisa acadêmica e executar a proposta. O projeto foi desenvolvido para Trabalho Final de Graduação (TGF) para a Unoesc São Miguel, em 2017.

De acordo com a arquiteta e urbanista, o projeto foi desenvolvido durante a graduação e o pontapé inicial foi devido a necessidade de explorar o local, por ser um clube que está localizado no centro da cidade. "Quem passa por ali não consegue perceber que é um estádio e gostaríamos de melhorar isso. Com outras atividades agregadas ao estádio, como o campo society e academia, o movimento seria maior, justificando estar localizado no centro e não em uma área afastada", comenta a arquiteta.

Ela ainda salienta que quando surgiu a ideia de desenvolver o projeto de revitalização do Estádio Padre Aurélio Canzi, procurou a diretoria do Guarani, para que pudesse estudar e pesquisar sobre a estrutura, histórico e documentação do Clube.

"Essa pesquisa e desenvolvimento do projeto durou cerca de um ano. É um trabalho detalhista, que envolve o histórico do futebol, visitas ao local, muita leitura e atenção aos detalhes para que eu pudesse desenvolver essa proposta", explica Vanessa.

Além disso, ela expõe que escolheu o tema por ser um trabalho que iria abranger diversas áreas do curso, como a parte de paisagismo, estruturas metálicas e grandes vãos. "O projeto é muito simples, possível de ser executado, mas para isso gosto de frisar que é necessário muito trabalho, o que apresentamos se refere a um Anteprojeto de Revitalização do Estádio Padre Aurélio Canzi e não um projeto executivo o qual abrange diversos outros projetos, estrutural complementares, preventivo de incêndio, entre outros", frisa a profissional.

A arquiteta também contou com o apoio de familiares, namorado, professores, colegas de trabalho e de graduação, e toda equipe do Guarani, em especial, Pedro Hoffmann.

A coordenadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Unoesc São Miguel, Leandra Daiprai, explica que a universidade é um banco de talentos. "O trabalho de conclusão de curso proporciona que os acadêmicos façam levantamentos de algumas deficiências e potenciais que as cidades possam ter. Os trabalhos são extremamente importantes porque conseguem demostrar, de fato, o conhecimento que adquiriram durante os cinco anos de graduação", manifesta a coordenadora.

De acordo com Leandra, auxiliar a acadêmica durante a execução da proposta foi bem desafiador. "O mais importante disso tudo é que sabemos que estamos no caminho certo, porque os estudantes podem circular pelas cidades e reconhecer os problemas e potenciais, melhorar o que está ruim e deixar ainda melhor o que está bom. Esse é o nosso papel, formar profissionais capacitados, com olhar diferenciado e mente criativa", finaliza a coordenadora.


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