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Em debate a prevenção das deficiências

Estudos mostram que mais de um bilhão de pessoas no mundo apresentam alguma deficiência. Já em países subdesenvolvidos, o índice de pessoas com deficiência é de 25%, um índice alto e que precisa de maior atenção da população. Acredita-se que esses índices possam ser reduzidos com políticas de prevenção, que a partir do conhecimento a população possa aumentar os cuidados e adotar medidas de prevenção.
Com base nisso e para capacitar profissionais e alertar a comunidade, nesta sexta-feira, dia 25, foi promovido no Centro Cultural da Unoesc em São Miguel do Oeste, o 1º Seminário de Prevenção às Deficiências da Região do Vale do Uruguai. O evento realizado em parceria com a Alesc (Assembleia Legislativa de Santa Catarina) e a Escola do Legislativo, reuniu centenas de profissionais pertencentes as Apaes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de toda a região, pessoas ligar aos setores da Saúde, Assistência e Educação, além da comunidade em geral.
De acordo com a psicóloga da Apae de SMOeste e integrante da comissão organizadora do Seminário, Juliana Camini Oliveira, as pessoas precisam entender o que pode levar a uma deficiência. "Queremos trabalhar a prevenção primária, que é pensar em uma possibilidade de se diminuir o índice, no que for possível, e também informar a população sobre as deficiências", destaca. Segundo Juliana, é possível prevenir algumas deficiências e as pessoas precisam estar cientes disso.
Saiba mais na edição impressa deste sábado.

















































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