PM catarinense comemora 175 anos

PM catarinense comemora 175 anos
Folha do Oeste

Na última quarta-feira, dia 5 de maio, a Polícia Militar de Santa Catarina começou 175 anos de criação e serviços prestados. No 11º Batalhão de Polícia Milutar de São Miguel do Oeste foi realizada solenidade militar com entrega de condecorações, além de atividade internas, com torneio de tiro e de futebol society.

Na última quarta-feira, dia 5 de maio, a Polícia Militar de Santa Catarina começou 175 anos de criação e serviços prestados. No 11º Batalhão de Polícia Milutar de São Miguel do Oeste foi realizada solenidade militar com entrega de condecorações, além de atividade internas, com torneio de tiro e de futebol society.
Na solenidade desta semana, foi entregue Medalha de Mérito por Tempo de Serviço, na Categoria Ouro, ao 3° sargento Valdemar Rodrigues de Souza, pelos seus 30 anos de trabalho. Já na Categoria Prata, com 20 anos de serviços prestados, receberam as medalhas: os cabos Rogério Costa, Analdo Pedro Lucion, Laurindo Carolo; e os soldados Clademir Herbert, Antônio Muller, Nelson Buss, Luiz Carlos Ropke, Altair Vilani, Joel Francisco Rieth, Valdecir Pereira, Valdomiro Buss, Ademar Edir Greff e Jucemá Nivaldo Pereira. Ainda foram promovidos: a subtenente o 1º sargento Vilson Gobi; a 2º sargento o 3º sargento Sandro Heinen, bem como o 3º sargento Luiz Carlos Tremea; e a cabo o soldado Ari Kophal.

PMSC
Fundamentada nos princípios da hierarquia e disciplina, a Milícia Barriga-Verde foi criada na então Força Pública, criada no dia 5 de maio de 1835, por meio da Lei nº 12 tendo na Presidência da Província o Comendador Feliciano Nunes Pires.
Segundo o comando da corporação, durante os seus 175 anos de história, a Polícia Militar enfrentou várias situações que colocaram a prova, a garra, a fibra e a determinação do miliciano Barriga-Verde. “Nos campos de Batalha das inúmeras insurreições internas de nosso país, sempre havia um contingente da Polícia Militar de Santa Catarina na vanguarda dos combates. Com a mudança de nossa realidade sócio-política, não se teve mais especo para revoluções, mas o crime e a desordem começaram a se tornar o grande mal da sociedade brasileira”, destacaram.

 

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