Hospital rompe parceria com Hospital Missen

Depois de ser interditado pela Vigilância Sanitária Estadual no início deste mês,

Depois de ser interditado pela Vigilância Sanitária Estadual no início deste mês, a diretoria do Hospital de Guarujá do Sul resolveu romper a parceria com o Hospital Missen, de São Miguel do Oeste. A terceirização da gestão administrativa com os médicos Vilson Watte e Marcos Pelegrini, proprietários do Missen, havia sido feita há pouco mais de um ano e, conforme o presidente do hospital, Edemar Reck, ainda é era uma experiência.

A decisão foi tomada em Assembléia Geral Ordinária na noite da última quarta-feira, dia 22. Dos 30 membros da diretoria, apenas dois se opuseram ao fim da parceria. Conforme o presidente, com a quebra do contrato, o hospital volta a ser administrado pela diretoria, da mesma forma que era feita antes do convênio com o Hospital Missen.

Segundo o presidente, a diretoria teve vários motivos para tomar essa decisão, incluindo também a interdição do hospital, já que, além de outros problemas, a Vigilância Sanitária também apontou problemas na gestão administrativa.

Sobre as possíveis consequências da quebra de contrato, Reck enfatiza que a assembléia da diretoria é soberana e a entidade decidiu pelo rompimento do contrato. Os antigos gestores já foram comunicados e não se manifestaram sobre o fim do contrato. De acordo com Reck, se houver algum problema com a quebra de contrato, a situação será resolvida judicialmente. A expectativa do presidente também é de que, até no máximo na próxima semana, o hospital volte a funcionar normalmente, com a liberação da Vigilância. Até o momento, apenas o laboratório e a farmácia foram liberados e puderam voltar com o atendimento. Enquanto o hospital permanecer interditado, o atendimento de todos os pacientes será feito no Posto de Saúde Central, com plantão 24 horas. Já os casos mais urgentes e com necessidade de internação serão transferidos para o Hospital de São José do Cedro.

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