A partir desta semana, a Acismo (Associação Empresarial de São Miguel do Oeste) passa a contar com o Núcleo Agro. A primeira reunião de sensibilização e criação ocorreu na terça-feira, dia 18 de fevereiro, no Coworking Acismo. No encontro, os participantes puderam conhecer melhor o funcionamento do Programa Empreender da entidade e como essa metodologia pode gerar conexões através do networking, troca de experiências e ações coletivas, em busca de soluções para os problemas em comum dos nucleados.

De acordo com o coordenador do Núcleo Agro da Acismo, Fernando Schoeninger, o agronegócio é determinante para a economia da região e o Núcleo foi formado para conectar as pessoas que estão de alguma forma envolvidas com o agronegócio, sejam agroindústrias, produtores rurais ou empresas ligada ao setor, para olhar de forma mais sistêmica para o agronegócio, pensando também nos próximos anos, o que o agronegócio da região precisa para continuar se desenvolvendo, melhorando produtividade, para continuar trabalhando de forma sustentável na região. A ideia é conectar essas pessoas e desenvolver um planejamento estratégico, projetando o setor para os próximos anos, para que em conjunto tenha uma representatividade. O propósito é unir forças para fortalecer o setor.

A próxima reunião do Núcleo está definida para o dia 25 de março. Conforme o coordenador, interessados em fazer parte do Núcleo Agro podem procurar a equipe da Acismo, até o fim do mês de março, e demonstrar interesse. No primeiro momento serão levantadas as demandas de toda a classe, discutidas as oportunidades, e posteriormente serão definidas estratégias e ações do Núcleo para este e os próximos anos.

Schoeninger destaca que são ótimas as expectativas para o Núcleo Agro. “Tivemos uma boa participação no primeiro encontro”, ressalta, lembrando que o Núcleo segue aberto para novos integrantes.

Conforme o presidente da Associação, Giovanni Guerra Gobbi, a criação do Núcleo Agro era uma missão da diretoria da Acismo no início da gestão, pois já se observava uma carência da representatividade neste setor. Desta forma, a Acismo buscou legitimar também essa representatividade.