Cota 2012 do Programa Juro Zero é apresentada em São Miguel do Oeste

Regional de São Miguel do Oeste tem disponível o valor de R$ 2,3 milhões, mais o adicional de R$ 986 mil

Os membros do Comitê Temático de Agricultura e Desenvolvimento Sustentável estiveram reunidos, nesta segunda-feira, dia 30, no auditório da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de São Miguel do Oeste. O coordenador do Comitê e gerente de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Agricultura, Renato Romancini, apresentou aos participantes a cota do Programa Juro Zero para a Regional no ano de 2012.

De acordo com o gerente, para todo o Estado serão disponibilizados, neste ano, mais de R$ 80 milhões. “A Regional de São Miguel do Oeste tem disponível o valor de R$ 2,3 milhões, mais o adicional de R$ 986 mil referentes aos R$ 10 milhões destinados aos municípios de Santa Catarina que decretaram situação de emergência durante a estiagem”, informou Romancini.

Ao todo, são mais de R$ 3,3 milhões para os sete municípios da Regional. A distribuição dos recursos é proporcional ao número de propriedades de cada município. Para Bandeirante serão destinados R$ 336,1 mil; Barra Bonita R$ 240,8 mil; Belmonte R$ 246,8 mil; Descanso R$ 669,8 mil; Guaraciaba R$ 835,3 mil; Paraíso R$ 339,0 mil e São Miguel do Oeste R$ 577,1 mil.

O gerente de Agricultura destaca, ainda, que neste ano os municípios já encaminharam mais de 8% dos valores disponíveis, ou seja, R$ 284,3 mil. Segundo ele, os produtores rurais de São Miguel do Oeste já solicitaram R$ 49,8 mil; Descanso R$ 109,7 mil e Guaraciaba R$ 124,8 mil.

PREVENÇÃO

O Programa Juro Zero será utilizado fortemente como uma ação preventiva contra os efeitos de secas que assolam o estado de Santa Catarina. O gerente de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Agricultura explica que, do total de R$ 80 milhões, 50% são destinados exclusivamente a projetos de captação, armazenamento, preservação e distribuição de água.

Foram mantidas as seguintes áreas prioritárias: bovinocultura de leite associado a pastagens perenes, melhorias das instalações e aquisição de equipamentos, olericultura e fruticultura. “Todos os projetos deverão estar vinculados à água”, afirma Renato. Já os R$ 10 milhões, serão 100% destinados à proteção de fontes, perfuração de poços profundos e rede de distribuição de água.

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