ELEIÇÕES 2018

'Quero lutar pelo Pacto Federativo', diz candidato

'Quero lutar pelo Pacto Federativo', diz candidato

Mello já foi bancário, vereador de Herval do Oeste, teve dois mandatos de deputado estadual e está concluindo o segundo mandato na Câmara dos Deputados 

Jornais Adjori/ADI - O senhor se candidata ao Senado com experiência legislativa nos três níveis - municipal, estadual e federal. Isso faz diferença? 

Jorginho Mello - Sim. São experiências que ajudam. Para ser Senador isso é necessário. E, mesmo como deputado federal, atuei várias vezes no Senado, já que muitos embates e muitas lutas eu travei na Câmara e depois tive que travar também no Senado. Todas as matérias da microempresa foram assim. Tratativas, acompanhamentos lá. No momento de hoje, qualquer função política, principalmente no Congresso nacional, o candidato precisa ter condições políticas e morais em primeiro lugar. E, segundo, acumular experiência. Eu reúno as duas condições.

Adjori/ADI - Por que o senhor quer ser senador? 

Mello - Para ajudar Santa Catarina, para fazer com que nosso estado seja mais respeitado. Para cobrar que a União mande os valores pelos quais trabalhamos e que merecemos receber. Como o senador representa o Estado, a gente precisa ser voz forte. Tem candidatos que já foram senadores, mas não fizeram nada. Estou ajudando o Mauro Mariani (candidato ao governo pela mesma coligação, SC quer mais) porque acredito na eleição dele e no comprometimento com as causas de Santa Catarina. E sei que ele vai somar sua força política com a da bancada federal de Santa Catarina.

Adjori/ADI - Quais suas principais bandeiras? 

Mello - Quero lutar pelo Pacto Federativo, que é uma bandeira que o Luiz Henrique da Silveira defendia. Faço isso até em homenagem à minha primeira suplente, dona Ivete (viúva de LHS). É preciso que fiquem menos recursos em Brasília e que venham mais recursos para os estados e os municípios, que é onde as pessoas vivem. Quero ajudar a fazer a reforma tributária, que fará um bem para o país, para quem empreende e para quem trabalha. O que temos hoje é uma conspiração contra quem quer produzir no Brasil. Essa reforma terá um forte impacto na geração de empregos.

Adjori/ADI - Por quê? 

Mello - O empresário precisa ter segurança jurídica, passar por menos burocracia. Essas minhas bandeiras ajudam o Estado a ampliar a receita, o que vai se refletir nos serviços públicos.

Adjori/ADI - O que precede essas medidas? 

Mello - A reforma política-eleitoral. Nenhum governo resiste com essa feira de partido político - para negociar voto, para vender tempo de televisão nas campanhas eleitorais. Precisamos de uma reforma mais profunda, com voto distrital misto para haver representatividade de cada região desse Brasil e dos estados. Teremos que fazer um mutirão nacional. Passadas as eleições, temos que esquecer partidos políticos e trabalhar pelo país.


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