Luiz Basso assume SDR de SMOeste

Na tarde de quarta-feira, dia 1º, o diretor geral da SDR ...

Na tarde de quarta-feira, dia 1º, o diretor geral da SDR (Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional) de São Miguel do Oeste, Luiz Basso, assumiu oficialmente, por um período de 30 dias, a cadeira de secretário regional. A transição do cargo se deu devido ao período de férias do secretário, José Carlos Fiorini e a assinatura de transição aconteceu no gabinete oficial da Secretaria.

Esta será a primeira vez, em três anos, que Fiorini se ausenta da Secretaria. Ele destaca que, não havia tirado suas férias por estar envolvido em projetos, como do Hospital Regional, Aduana do Porto Seco e outros tantos realizados na região. Agora, explica o secretário, é um período mais calmo e tudo está devidamente encaminhado. Neste período Fiorini também aproveitará para fazer um tratamento médico. Ele está com problemas nas cordas vocais, estando afônico.

Fiorini diz ainda, que a secretaria estará sob o comando de uma pessoa de competência e de grandes conhecimentos políticos. \"Tenho a certeza que o Luiz Basso irá desempenhar bem o papel de secretário no período em que estiver ausente. Desejo a ele um bom trabalho, pois confio em seu trabalho frente a uma administração pública\", afirmou.

O secretário em exercício, Luiz Basso, afirmou que dará continuidade aos trabalhos da Secretaria, com transparência e imparcialidade como têm sido conduzidos até agora.

HOSPITAL REGIONAL

Durante o ato, Fiorini falou sobre a licitação da empresa que construirá o Hospital Regional e afirmou que a SDR está aguardando a decisão do Tribunal de Justiça. No início da semana o presidente da Câmara de Vereadores, Raul Gransotto (PSB), fez uma comparação entre a construção do Hospital Regional de Francisco Beltrão e o de São Miguel do Oeste, ressaltando que todo o processo de licitação e lançamento da pedra fundamental naquela cidade durou 45 dias, sendo que nenhuma empresa participante entrou na justiça, além de afirmar que na obra daqui há indícios de superfaturamento na obra. Fiorini rebateu as afirmações.

\"O que me preocupa é se não tivesse acontecido nenhum contratempo e se a empresa tivesse sido escolhida rápido. A disputa na justiça entre as empresas demonstra que não há nenhum problema. A briga acontece, justamente, por que não há irregularidades. Ou seja, vai ganhar a melhor empresa\", ressaltou.

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